sexta-feira, 29 de maio de 2009

RESENHA: A fuga das Galinhas




Na cidade de Yorkshire, na década de 50, existe uma fazenda denominada “Granja dos Tweedy”, nesta fazenda as galinhas são prisioneiras e se não botarem um ovo até o café da manhã, viram o jantar.
Gringer é a galinha líder da granja, e temendo pela sua vida e de suas companheiras começa a formular um plano, enquanto outra galinha diz que acha que terá uma vida honrosa se viver e morrer para servir seus donos.
Após inúmeras tentativas de fuga sem sucesso, surge na granja um galo chamado Rocky, que chega com a promessa de ensinar, treinar e preparar as galinhas para voarem. Mas o tempo de Rocky e Ginger começa a se esgotar quando a Sra Tweedy, dona da granja, compra uma máquina para fazer tortas de galinhas. Com a ajuda de Rocky, as galinhas iniciam o seu plano de fuga.
O filme é de fácil entendimento, e é uma obra na qual podemos relacionar a vivência das personagens com as barreiras que temos que transpor no dia-a-dia. Não basta somente conquistar, é necessário analisar o objetivo alcançado para não haver surpresas, pois este objetivo está sempre sujeito a alguma alteração.
A análise do filme leva-nos a reflexão de que os nossos sonhos e almejos devem ser sempre colocados em primeiro plano.
Gerar mudanças depende da ação. A única forma de gerar resultados é tomando decisões.
No filme há a retratação de um dos principais problemas atuais, que as empresas antigas enfrentam: o medo de mudar.
A mudança não é obrigatória, mas é uma necessidade. Vale lembrar que as mudanças, na maioria das vezes, são inesperadas e que é preciso estar sempre pronto para elas, e perder o medo de mudar.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

EQUIPES QUE DÃO CERTO

INTRODUÇÃO:
A analise do livro "Equipes que dão Certo" tem o objetivo de mostrar a diferença entre os grupos e as equipes, bem como transformar um grupo em uma equipe e implantar a mesmo dentro de uma organização.
DESENVOLVIMENTO:
A autora do livro diz que grupos são apenas pessoas trabalhando ao mesmo tempo, e as equipes são pessoas trabalhando juntas em um projeto com objetivo comum.
A constatação mais comum que se pode observar é que nas empresas o trabalho em grupo reina quase que absolutamente, visto que as pessoas desejam apenas efetuar as suas tarefas, evitando ou esquecendo a integração propriamente dita, isto muitas vezes gera conflitos entre os indivíduos, e estes conflitos podem ter conseqüências positivas ou negativas.
Quando os conflitos ocorrem as suas resoluções pode ser efetuadas de duas formas, são elas:
Luta e/ou Fuga: repressão, competição, luta e evasão.
Diálogo: Apaziguamento, negociação, confrontação e/ou resolução dos problemas.
Para solucionar esse problemas, o Desenvolvimento de Equipes foi criado para poder ser implementado dentro dessas organizações, desde que haja o interesse em se fazer uma mudança dramática de grupos para equipes. Essa mudança é dramática pois tem o objetivo de incrementar a efetividade de um grupo que precisa trabalhar de forma colaborativa para alcançar os resultados esperados.
Somente a mudança não é o suficiente para que o desenvolvimento de equipes dê certo, é imprescindível que todos os indivíduos da organização tenham a conscientização de que esta mudança é necessária e que só assim a qualidade e a eficiência almejadas serão alcançadas.
Segundo Shock e Dyer é preciso que o desenvolvimento de equipes pesquise e análise todos os setores e todos os indivíduos da empresa antes ser aplicado, caso contrário pode ocorrer uma infinidade de erros, e em conseqüência disso, todo o sistema previsto para trabalhar com muita qualidade e eficiência acaba piorando as diretrizes existentes, causando medo, desmotivação, desinteresse, dependência e principalmente reclamações dos clientes.
Visto todos os motivos acima descritos, foi elaborado um modelo de pesquisa que é extremamente útil pois tem uma abordagem conceitual da situação e um conjunto de atividades para a solução dos problemas que foram detectados. São eles: Coleta de dados, Diagnóstico, Ação e Avaliação.
Assim que o desenvolvimento de equipes estiver implantado dentro da organização, se faz necessário que a mesma passe por algumas fases para evitar a ocorrência de erros, são elas: Fase Preliminar, Fase Introdutória, Fase de Desenvolvimento de Habilidades e Fase de Consolidação e Acompanhamento.
Baseado no livro farei uma breve comparação com a VITELCO ENGENHARIA SA empresa na qual trabalho.
Notei que as mudanças propostas no livro "Equipes que dão Certo" poderiam fazer com que a nossa empresa pudesse melhorar o relacionamento das pessoas e alcançar objetivos com uma maior rapidez e facilidade.
Transformando os atuais departamentos e divisões da nossa empresa em equipes, o fluxo de retrabalho diminuiria e a produtividade aumentaria, nossos instaladores seriam mais ágeis pois estariam em contato direto com os ligadores sitiados nos DG’s (Distribuição Geral – Centros da Telemar aonde se concentra os telefones de uma determinada área, ex. bairros, cidades, etc.).
Nosso divisão de medição se integraria mais com a divisão de orçamentação, diminuindo muito o tempo de consulta ao sistema interno para verificação de requerimentos de material.
O R.H. e o Departamento de Compras aumentariam sua comunicação com a Divisão de Informática verificando mais rápida e eficazmente as necessidades de atualizações no SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados).
E finalmente os diretores teriam as informações de que precisam para a tomada de decisões mais ágil e segura.
CONCLUSÃO:
Ao meu ver as empresas dispostas a crescer e melhorar a sua posição no mercado atual, teriam necessariamente que passar pela transformação proposta no livro, visto que as equipes tem inúmeros pontos positivos.
Alguns pontos que achei cruciais para a conclusão deste trabalho:
Melhoria do ambiente de trabalho;
Aumento da interação entre os colaboradores da organização;
Rapidez na tomada de decisões;
Decisões mais coesas.