terça-feira, 30 de junho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

FORUM

GRUPO OU AGRUPAMENTO?

A genealogia do termo traz implícitas as noções de igualdade e enlace entre os membros. A distinção entre grupo e agrupamento por sua vez, é inferida do uso do termo na renascença quando este era utilizado para denominar um conjunto de esculturas, uma vez que olhá-las em grupo conferia um sentido distinto de olhá-las uma a uma. Mills define grupo como: “unidades compostas de duas ou mais pessoas que entram em contato para determinado objetivo.

Os integrantes estão reunidos em torno de um interesse em comum. No grupo, o todo é maior do que as partes, ou seja, um grupo se constitui como uma nova identidade sendo mais do que apenas o somatório dos seus membros. É preciso que se mantenham discriminadas as identidades individuais, de forma que as pessoas mantenham as sua individualidade e não virem uma massa indiscriminada.

Um grupo é formado por um conjunto de pessoas, a comunidade é formada por um conjunto de grupos e a sociedade é o conjunto interativo de várias comunidades é preciso que haja alguma forma de interação efetiva entre os membros do grupo, ou seja, que seja estabelecido algum tipo de vinculo entre os integrantes

O trabalho em grupo proporciona uma interação entre as pessoas, onde elas tanto aprendem como também são sujeitos do saber, mesmo que seja apenas pelo fato da sua experiência de vida. Ao mesmo tempo em que aprendem ensinam também. Um mero fato de estarem reunidos configura uma espécie de “alma coletiva” que induz os sujeitos a sentir, pensar e agir como não fariam em separado. A necessidade de inclusão é definida como a necessidade de se sentir integrado, valorizado, aceito totalmente pelos demais. O individuo quer ser valorizado por sua competência e aceito como pessoa. Surge também o conceito de interdependência entre os membros.

O grupo coeso estruturado é um grupo ideal, acabado, como se os indivíduos envolvidos estacionassem e os processos de interação pudessem se tornar circulares. (Lane, 1985).


Qual a definição de um grupo coeso e estruturdo na sua concepção?


curiosidade (trabalho em equipe)

sábado, 20 de junho de 2009

FÓRUM

Quando podemos identificar que um grupo será eficaz pela sua qualidade e desempenho?

FÓRUM

Não é novidade que há leis que obrigam as empresas à contratação de pessoas com necessidades especias. Abordando este tema, é necessário saber: Qual é a importância de pessoas com necessidades especiais dentro das organizações?

FÓRUM

Equipes auto-gerenciáveis têm melhor desempenho que equipes com líder pré-determinado?

FÓRUM

Quais as principais características para o desenvolvimento de trabalhos em grupo?

FÓRUM

Quais os benefícios trazidos pelos trabalhos realizados em grupo?

FÓRUM

Qual sua maior dificuldade ap desenvolver trabalho em grupo?

FÓRUM

Sua empresa decide montar grupos de trabalhos. Você é a favor ou contra?

FÓRUM

Você acha que um grupo com um número elevado de colaboradores tem seu desempenho prejudicado?

FÓRUM

No trabalho em grupo, existem diversos conflitos de opiniões entre seus membros. Quando esses conflitos começam a prejudicar o desempenho do grupo, que medidas você toma para solucioná-los?

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O GÂNGSTER


O GÂNGSTER



O Gângster' conta história de chefão do tráfico de Nova York.

A história do gângster Frank Lucas tinha tudo para dar um filme. Nascido em uma família negra e pobre, na Carolina do Norte, em 1930, ele foi ganhar a vida em Nova York, tornando-se um dos maiores traficantes de heroína do país, no início dos anos 1970.


Acumulou uma fortuna estimada em US$ 250 milhões, foi amigo de celebridades, como o boxeador Joe Lewis, casou com Miss Porto Rico 1970 e viveu para contar sua história - apesar de ter concorrido com nada menos do que toda a máfia italiana no cobiçado mercado de drogas nova-iorquino. A espetacular trajetória do chefão virou reportagem do jornalista Mark que sustenta o filme de Ridley Scott, O Gângster.


Formado à sombra de um chefão do Harlem, Bumpy Johnson (Clarence Williams III), Frank abre seu caminho à sua maneira. Cria um esquema de tráfico de heroína diretamente da fonte de produção, o sudeste asiático, bem no momento em que a guerra do Vietnã estava no auge, no começo dos anos 1970.


Valendo-se de um contato familiar em Bangcoc, o militar norte-americano Nate (Roger Guenveur Smith), Frank cria um método incrivelmente engenhoso de importar a droga, introduzindo heroína de uma pureza sem paralelo no mercado nova-iorquino.


Ninguém atrapalha Lucas, muito menos a polícia, que prefere receber suborno a perturbar sua atuação. Mesmo o agente de investigações especiais, detetive Trupo, que o pressiona até no dia de seu casamento, não quer nada além de dinheiro.





Mundos Paralelos

Até a máfia, através de um dos seus maiorais, Dominic Cattano (Armand Assante), vai procurá-lo para se associar e ampliar os pontos de distribuição. Mas o controle do suprimento na Ásia permanece sob controle de Frank.


O azar do chefão é que restou pelo menos um policial bem honesto na área, Richie Roberts (Russell Crowe).

Ironizado por seus colegas depois que devolveu US$ 1 milhão, encontrado no porta-malas de um carro, ele se credencia para chefiar uma força de elite encarregada justamente de desmontar as grandes redes do tráfico.


Ele reúne uma equipe nada convencional, tanto na aparência, como nas técnicas de investigação, e procura chegar à ponta da distribuição da heroína - que está causando mais mortes do que nunca, tanto pelo consumo como pelas disputas para controlar sua venda.


O filme de Ridley Scott é sobre esses dois mundos paralelos, de Frank e Richie. É um duelo à distância, que se constrói num universo completamente cínico, em que a esmagadora maioria dos policiais e mesmo tantos militares que lutam no Vietnã não têm nada de heróis.


A exceção é Richie que, para compensar a incrível honestidade em relação a dinheiro, tem uma vida familiar completamente desestruturada.


Embora seja também um personagem real, o policial Richie Roberts não foi mencionado na reportagem original de Mark Jacobson.


É interessante essa visão desses dois grupos e como a ética e a organização os levam ao encontro ao conflitos de suas estruturações.